Um dos depoimentos dela destaca a importância dos pobres. “Hoje aprendi uma boa lição: a pobreza dos pobres deve ser frequentemente tão dura para eles. Quando saí para procurar uma casa, caminhei, caminhei até que doessem minhas pernas e meus braços. Pensei o quanto deve doer também no corpo e na alma quando se busca uma casa, uma comida, uma ajuda”, diz o texto.
Oriana do Carmo, 38, moradora do Rocha, acompanhou a exposição no Rio Sul. “Foi uma surpresa muito agradável saber da exposição. Para mim foi como uma luz no fim do túnel porque já fui uma católica fervorosa”, conta.
Durante a entrevista, Oriana começou a chorar. “Talvez hoje Madre Teresa tenha me tirado da escuridão. Eu pratico o voluntariado, mas não vou à igreja todos os dias. Percebo que estava muito afastada e como tenho muita devoção a João Paulo II e Madre Teresa, ícones da Igreja atual, sinto que saio renovada. Aumentou, inclusive, minha vontade de ir a Guaratiba para a Vigília. Sinto-me puxada para fazer essas coisas, houve uma intervenção do Espírito Santo. Entrei aqui de um jeito e vou sair de outro”, revelou.
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